Não costumo acordar tarde, morro de preguiça de dormir. Mas hoje resolvi fingir que dormia até certas horas, para não pertubar quem tem sono.
O que foi bom, porque tive uma surpresa ótima depois do almoço-café-da-manhã:
O programa de TV da Igreja "Bola De Neve". Ou, "Bola de Neve Church", como eles dizem.
Vocês sabem do que eu estou falando, néam. Dá para se ter uma idéia entrando no site acima. Você dá de cara com uma onda, uma musiquinha reggae e uma mensagem: "In Jesus We Trust".
É uma igreja para surfistas, basicamente.
Sempre passava em frente, tem uma ali em Perdizes. Eu achava que era a redação da TRIP no começo, ou um clube de reggae para fãs de Armandinho. Levei um tempão para perceber que as pessoas choravam com a mão para cima lá dentro.
Nesse programa de TV - imperdível -, a locação parecia ser um resort qualquer em Maresias ou Paúba. Litoral norte, é certo. Praia, cabana, vento e sol. Meninas loiras de cabelos lisos e compridos, tipo universitárias da PUC ou Mackenzie, com brincos de pena ou dente de elefante.
Os meninos de bermuda e camisetas com pranchas, boné - claro - e correntinha hippie-chique.
Imaginem uma festa da OSKLEN. Tipo isso.
Uma banda de velhos cabeludos cantava algo em inglês que não dava para ouvir direito. E a galera, no maior clima de paquera que se já viu em uma igreja, fazia aquela dancinha típica do reggae, como se estivesse matando barata, sabe? Levanta perninha, joga para um lado, pula do outro?
Braços para o alto, olhos fechados ou fingindo choro, abraços calientes, gritos de Aleluia.
Muita harmonia, iluminando meu domingão chuvoso e preguiçoso.
Juro que deu vontade de ir lá um dia, e ver 'qual é' a das pessoas. Tirando o discurso "os judeus não sabem o que dizem", de uma menina loira queimada de sol, a comunidade parecia bem de bem com a vida. Alto astral, bichô.
E se toda aquele papo filantrópico do site for verdade, parabéns aos Bola de Neve. Porque de papo as igrejas já estão cheias.
Eu ainda tive a paciência de ler váááários depoimentos lá no site, e esse aqui me intrigou:
O que foi bom, porque tive uma surpresa ótima depois do almoço-café-da-manhã:
O programa de TV da Igreja "Bola De Neve". Ou, "Bola de Neve Church", como eles dizem.
Vocês sabem do que eu estou falando, néam. Dá para se ter uma idéia entrando no site acima. Você dá de cara com uma onda, uma musiquinha reggae e uma mensagem: "In Jesus We Trust".
É uma igreja para surfistas, basicamente.
Sempre passava em frente, tem uma ali em Perdizes. Eu achava que era a redação da TRIP no começo, ou um clube de reggae para fãs de Armandinho. Levei um tempão para perceber que as pessoas choravam com a mão para cima lá dentro.
Nesse programa de TV - imperdível -, a locação parecia ser um resort qualquer em Maresias ou Paúba. Litoral norte, é certo. Praia, cabana, vento e sol. Meninas loiras de cabelos lisos e compridos, tipo universitárias da PUC ou Mackenzie, com brincos de pena ou dente de elefante.
Os meninos de bermuda e camisetas com pranchas, boné - claro - e correntinha hippie-chique.
Imaginem uma festa da OSKLEN. Tipo isso.
Uma banda de velhos cabeludos cantava algo em inglês que não dava para ouvir direito. E a galera, no maior clima de paquera que se já viu em uma igreja, fazia aquela dancinha típica do reggae, como se estivesse matando barata, sabe? Levanta perninha, joga para um lado, pula do outro?
Braços para o alto, olhos fechados ou fingindo choro, abraços calientes, gritos de Aleluia.
Muita harmonia, iluminando meu domingão chuvoso e preguiçoso.
Juro que deu vontade de ir lá um dia, e ver 'qual é' a das pessoas. Tirando o discurso "os judeus não sabem o que dizem", de uma menina loira queimada de sol, a comunidade parecia bem de bem com a vida. Alto astral, bichô.
E se toda aquele papo filantrópico do site for verdade, parabéns aos Bola de Neve. Porque de papo as igrejas já estão cheias.
Eu ainda tive a paciência de ler váááários depoimentos lá no site, e esse aqui me intrigou:
"Um dia desses, eu estava sozinho em meu apartamento e comecei a falar com Deus. Quanto mais eu sentia a Presença dEle, mais eu orava, e a minha maneira de orar foi ficando cada vez menos tradicional. Até que, no ápice da minha empolgação, enquanto eu gritava, saltava, mexia os braços e todo o corpo, percebi que a porta da varanda estava aberta. Imaginei o que os vizinhos da frente estariam pensando sobre mim."
Eu também imagino.
ps: para quem quiser conhecer melhor, além do site, há vários vídeos no YouTube.
2 comentários:
: )
aê seus posts tão também nese blog aqui: http://herdeineverland.blogspot.com/2010/03/snow-ball.html plagio?
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