* Sábado de ressaca financeira.
* Dia de V.A.Nacional (va = vergonha alheia, aprendi com a Kamille), com Paulo Ricardo cantando versão acústica bêbada e falida de "Olhar 43" no BBB. Aguardando vídeo no YouTube, porque foi de doer.
* No auge da falta do que fazer, resolvi procurar algum vídeo novo da Lhasa De Sela no YouTube. Entre os vários resultados que apareceram, tinha um de uma adolescente de Porto Rico. Só dava para ver a carinha dela e resolvi clicar para ver.
* A menina Ana (mera coincidência), resfriada e com o nariz escorrendo, fala sobre o tédio que sente. Ao fundo, bombando, a música "El Desierto" da Lhasa, enquanto a garota fala sobre... "símbolos fálicos".
* Depois dessa, nunca mais vou reclamar de tédio na vida.
* Agora sim. De volta à Lhasa. Achei esse vídeo da música "Con Toda Palabra", bem bonito.
* Para quem não lia o blog antigo, a Lhasa é a trilha sonora obrigatória aqui de casa nos momentos dramáticos. Americana, criada no México mas considerada Canadense, onde vive desde os 19 anos.
* Canta em espanhol, mas fala várias línguas. É dramática, exagerada, tem voz grave e desafina ao vivo, conforme percebi nos vídeos ao vivo no Youtube. Mas eu não ligo. Fisicamente, ela é uma mistura estranha e exótica de Cat Power, Bjork e um Hobbit.
* Dia de V.A.Nacional (va = vergonha alheia, aprendi com a Kamille), com Paulo Ricardo cantando versão acústica bêbada e falida de "Olhar 43" no BBB. Aguardando vídeo no YouTube, porque foi de doer.
* No auge da falta do que fazer, resolvi procurar algum vídeo novo da Lhasa De Sela no YouTube. Entre os vários resultados que apareceram, tinha um de uma adolescente de Porto Rico. Só dava para ver a carinha dela e resolvi clicar para ver.
* A menina Ana (mera coincidência), resfriada e com o nariz escorrendo, fala sobre o tédio que sente. Ao fundo, bombando, a música "El Desierto" da Lhasa, enquanto a garota fala sobre... "símbolos fálicos".
* Depois dessa, nunca mais vou reclamar de tédio na vida.
* Agora sim. De volta à Lhasa. Achei esse vídeo da música "Con Toda Palabra", bem bonito.
* Para quem não lia o blog antigo, a Lhasa é a trilha sonora obrigatória aqui de casa nos momentos dramáticos. Americana, criada no México mas considerada Canadense, onde vive desde os 19 anos.
* Canta em espanhol, mas fala várias línguas. É dramática, exagerada, tem voz grave e desafina ao vivo, conforme percebi nos vídeos ao vivo no Youtube. Mas eu não ligo. Fisicamente, ela é uma mistura estranha e exótica de Cat Power, Bjork e um Hobbit.
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